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Mostrando postagens de fevereiro, 2015

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Recordo cada instante

Recordo sim, pois sei que de algum modo foi lição Olhando para os momentos atrás do nosso amor   recordo cada instante Sei que erros cometi talvez até tenha feito você chorar mas sempre que eu precisava  você estava ao meu lado Já tivemos bicadas por algumas vezes e se me perguntar como chegamos tão longe a resposta encontrará nos meus olhos Porque sempre que olho pra você  vejo algo novo nessa certeza que é amar você Algumas palavras ainda não disse E sei de coisas que ainda irão acontecer  Mas o que quero que saiba mesmo É que você... É tudo que eu preciso ter Beijos Contos do Guri

Não consigo entender

Entender, mas como posso entender? Nunca consegui entender o porque das pessoas se venderem, principalmente nos seus sentimentos, achava que isso era simples historinhas de filmes na televisão, mas muitas vezes a realidade está presente em nossas casas, em nossas vidas. De uns tempos pra cá venho observando essas ausências de valores nas ruas, nas casas, em qualquer lugar. Não enxergar isso é o mesmo que se alienar de um mundo podre em seus sentimentos morais, éticos, afetivos. Ver mães "comprando" seus filhos para obter deles amor, ou manter seus filhos sobre seus olhares de uma falsa educação que se perdeu é triste, lamentável. Ter que vigiar seus filhos já crescidos, fuçando as coisas deles, é a comprovação da total falta de confiança e que a sua educação foi um fracasso. Numa atitude desesperada, apelam com sentimentos falsos de piedade, para quem sabe assim consiga a confiança perdida dos seus filhos ao longo dessa educação estragada. Se submetem ao

Meu primeiro baile

Baile eu sempre gostei, mas esse...Confiram Baile no início não gostava de ir, pois tinha aquela timidez de não saber dançar, meus colegas incentivavam e até chegavam a ser bem chatos com essa história de que eu tinha que ir. Certa vez vendo televisão, passou um filme musical onde o personagem dançava muito, então sozinho em casa, pois a minha mãe tinha ido ao cabeleireiro, comecei a ensaiar alguns passos do moço da televisão com algumas adaptações minha, fiz diversas tentativas até chegar no ponto que eu queria, pois tinha que ser algo diferente e que todos depois não ficassem rindo de mim. Finalmente achei o ponto perfeito, estava pronto para encarar meu primeiro baile, mas assim mesmo antes, dancei para a minha mãe avaliar o mais novo "dançarino" dos bailes cariocas (detalhe: Não era Funk), ela sorrindo disse carinhosamente que estava orgulhosa de mim. Claro que sabia que aqueles elogios eram de mãe e que no fundo já sabia qual seria a sua avali

Um reveillon inesquecível

Reveillon na praia recordações nada boa Reveillon eu sei que já passou, mas gosto de contar momentos passados por mim onde de alguma maneira me marcaram e esse momento em especial marcou e muito. Era costume familiar passar reveillon reunidos numa confraternização bem gostosa, apareciam primos e primas que já não via a muito tempo, sendo assim teria mais gente pra brincar. Nesse reveillon tinha aproximadamente sete anos, ainda era meio confuso na minha cabeça do porque a maioria das pessoas usavam roupas brancas ou amarelas. Meus primos eram bem mais velhos e isso não me interessava, afinal era mais gente para brincar e isso era o que realmente importava, só que nesse ano eles queriam inovar e resolveram ir para a praia passar o reveillon lá, ficariam um tempo com as famílias como de hábito e depois todos os primos, primas iriam para a praia ver os fogos. Nunca tinha ido para a praia a noite ver os fogos do reveillon e com certeza seria uma mar

Curiosidades aguçadas

Curiosidades pelas coisas me faz aprender mais Curiosidades, t odos nós temos quando pequenos mais aguçadas, vontade que as coisas fossem de verdade mesmo aquelas que eram simplesmente de brinquedos, pois comigo não foi diferente e esse texto relata justamente essa minha vontade de tudo ser de verdade. Gostava muito de brincar na rua de bola, corre corre, pipa, até pular corda, queria era brincar, se pudesse ficaria na rua o dia todinho, a minha mãe sabia dessa minha vontade de ficar só na rua brincando, então ela dava o jeitinho de mãe pra me deixar em casa aguçando as minhas curiosidades , desses jeitinhos que só mãe tem, me incentivou a brincar de Forte Apache contando uma história sobre mocinhos e índios, pois sabia que me prenderia com suas histórias, seja ela qual fosse. Quando terminou de contar a história, rapidamente me ofereceu o brinquedo Forte Apache para que eu fosse brincar, com isso era certo que não sairia de casa, arrumou tudo na área, colocando os